Quando a concentração de Ozônio atinge 1.55 ppm ou acima, não é aconselhável a permanência de pessoas no ambiente, pois nesses níveis o Ozônio se torna prejudicial ao sistema respiratório do corpo humano.
Existe um padrão criado pelas associações ligadas ao Ozônio Industrial, mas a tabela abaixo mostra que esse padrão não é o mesmo para cada país, pois os estudos considerados por essas associações nem sempre se utilizam das mesmas fontes científicas.
Mesmo com essas disparidades, podemos perceber que os limites apresentados estão muito próximos uns dos outros, o que credibiliza as informações:
Acima estão as normas para manter as pessoas em um ambiente com concentração de Ozônio segura:
As concentrações de Ozônio multiplicadas pelos tempos de exposição apresentadas na tabela acima são as referências para se observar os limites entre o aceitável e o insalubre.
- É relatado que quando o Ozônio atinge a concentração de 0.02 ppm, pessoas com nariz sensível podem perceber, o que é chamado de “ponto de extremidade de corte”.
- Quando a concentração de Ozônio atinge 0.15 ppm, é chamado de ponto de extremidade cheiro, em que o cheiro de Ozônio pode ser percebido por pessoas comuns, e também é conhecido como “ponto saudável padrão”.
- Além disso, quando a concentração de Ozônio atinge 1.10 ppm, ela é chamada de “escopo a estimulação”.
- Quando a concentração está acima de 10 ppm, é o ponto de “extremidade venenosa”.
A aplicação de Ozônio de forma adequada pode evitar que as pessoas sintam sua presença. Para que o Ozônio ofereça benefícios à nossa saúde, é ideal que sua concentração seja inferior a 0.10 ppm no ambiente.
É de extrema importância salientar que o Ozônio tem sido aplicado por mais de 100 anos em diversos processos, e até a presente data não há sequer um registro de envenenamento por ele causado.